INSTITUTO ARGONAUTA FAZ A SOLTURA DO PRIMEIRO ANIMAL DO ANO

Publicado em 7 de janeiro de 2019

A gaivota passou 14 dias na Base de Estabilização do Instituto Argonauta, em São Sebastião. Foto: Instituto Argonauta/Divulgação

Após 14 dias em tratamento na Base de Estabilização de São Sebastião, técnicos do Instituto Argonauta realizaram a soltura de uma gaivota (Larus dominicanus) nesta segunda-feira, 7, na Praia Grande, em São Sebastião.

O animal foi encontrado encalhado na praia Martim de Sá em Caraguatatuba, no último dia 24 de dezembro e foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, que acionou a equipe do Instituto Argonauta.

A gaivota estava magra e debilitada, não se mantinha em pé, apresentava desidratação com incoordenação das patas, sugerindo quadro de intoxicação.

Passou por 14 dias em tratamento e agora se encontra apta para soltura.

A equipe do Instituto Argonauta orienta que ao encontrar um animal marinho debilitado, o ideal é não se aproximar, pois, dependendo da espécie, o mesmo pode se tornar agressivo caso se sinta ameaçado. Para ajudar nesse trabalho de encalhes de aves, mamíferos ou tartarugas marinhas ligue para o PMP-BS 0800-6423341 ou diretamente para o InstitutoArgonauta: (12)3833-4863
(12)3834-1382 (Aquário de Ubatuba) 
(12) 38335753
(12) 99705-6506 – whatsApp.

Sobre o Instituto Argonauta
O Instituto Argonauta para a Conservação Costeira e Marinha é uma organização não governamental sem fins lucrativos fundada em 1998 pela diretoria do Aquário de Ubatuba e atua em projetos de resgate e reabilitação da fauna marinha, educação ambiental e resíduos sólidos no ambiente marinho, além de executar o Projeto de Monitoramento de Praias (PMP-BS) no litoral Norte de São Paulo.

Sobre o PMP-BS
O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama.

Esse projeto tem como objetivo avaliar os possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre as aves, tartarugas e mamíferos marinhos, através do monitoramento das praias e do atendimento veterinário aos animais vivos e necropsia dos animais encontrados mortos. O projeto é coordenado pela Univali, e executado pelo Instituto Argonauta na região do litoral Norte paulista.
Conheça nosso trabalho
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